sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Cenário

Os Estados Unidos, após vencer a Segunda Guerra Mundial, ganhou imediato protagonismo à escala global através do Plano Marshall e da capacidade de resposta e apoio à reconstrução da Europa e do Japão. Com a criação da NATO (ou OTAN, Organização do Tratado do Atlântico Norte) e com seu importante papel no quadro da ONU, os EUA reforçaram sua política de intervenção externa em conflitos regionais.
O termino da União Soviética, em 1991, levou os Estados Unidos à posição de única superpotência mundial. Mas com o fim da URSS, a NATO, cujo objetivo inicial era a luta contra a URSS, deixa de ter um propósito. E desde então, os EUA têm procurado justificar a existência de uma organização militar, muito útil aos seus ideais hegemônicos na Europa. Para termos uma ideia do orçamento militar anual dos Estados Unidos, ele, sozinho, equivale aos orçamentos de todos os países restantes juntos.
Às vezes, as decisões tomadas pela ONU atendem interesses estadunidenses. E até mesmo a política estabelecida por organismos mundiais, como o FMI e o Banco Mundial, sofre influencia dos EUA. Atualmente, os Estados Unidos vêm tomando medidas que visam atender seus próprios interesses e manter sua supremacia, não atentando as necessidades de outros países.
Assim podemos ver que os Estados Unidos influenciam fortemente no desenvolvimento mundial, e que se uma crise atingisse o país, consequências seriam vistas por todo o mundo. Sua hegemonia é notada por todos os níveis da sociedade. Com forte impacto na economia, no comércio mundial, no avanço tecnológico, os EUA são considerados uma superpotência.

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